Adeus – poesia!
foste
morrendo aos poucos
com uma dose
a cada dia
do veneno
mundano
da imundície
humana
da crueldade
insana
uma fio de
esperança
no vazio da
leveza
atiça a
lembrança
do tempo sem
dor
e pelo canto
da boca
vindo da
profundeza
escapa:
“até breve –
poesia”.
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